Neste mais novo texto do meu querido Blog indicarei a todos algo que há praticamente um ano havia escrito, que com a cidadania portuguesa candidataria-me ao cargo de Primeiro Ministro de Portugal, e neste novo texto com o mesmo título indicarei um novo motivo, até porque há muita coisa a ocorrer que até o momento prejudica a maioria dos cidadãos residentes em Portugal e que sobrevivem diariamente após os aumentos abusivos e absurdos de taxas e impostos.
O nosso Coelho "Ricochete" (digo nosso porque tive o desprazer de conhecer a péssima gestão deste ser ridículo) está sempre a indicar que o país está no caminho certo, mas depois vem com pronunciamentos que não condiz com a realidade de milhares de cidadãos, diz que a crise continua devido ao baixo gasto dos cidadãos, mas como um cidadão com enorme perda salarial poderá manter a mesma média de gastos de anos atrás??? Provavelmente este anormal não conseguirá responder a esta pergunta.
Após os dizeres estapafúrdios do Sr. Coelho "Ricochete", vem um ex presidente de uma entidade sindical a dizer coisas que só levam Portugal do nada a lugar algum, e após isso vem a grandiosa Troika acompanhada de seu fiel escudeiro, o grandioso FMI, a dizer que o país deverá manter cortes entre 2 a 4 bilhões (mil milhões) de Euros permanentemente. Em um país onde a corrupção abrange o alto escalão e nele muitos mantêm os altos salários devido as "cunhas" que possuem, estes cortes permanentes abrangerão a parte que mais sofre atualmente com a crise, a maioria da população sobrevivente que carrega os país nas costas.
A minha ideia como candidato a Primeiro Ministro é simples e eficaz, a primeira delas será a de abaixar o IVA ao extremo, o que é 23% cairá para para 12%, o que é 13% cairá para 7% e o que é 6% cairá para 3%, sendo que o IVA da restauração (alimentação em restaurantes e tudo mais) ficará no patamar de 7%, e retirar a dupla tributação dos veículos novos, com esta atitude a maioria da população que o Sr. Coelho criticou por gastarem menos e ocasionarem a manutenção da crise poderão após um breve período consumirem mais do que atualmente, e com o crescimento do consumo interno as empresas contratarão e a arrecadação aumentará em relação a atualmente.
Os alimentos essenciais como frutas, verduras, legumes, leites e seus derivados, pão e sua matéria prima, grãos como feijão, arroz e os demais, produtos de higiene pessoal, água, luz e gás, todos ficarão com a taxa de IVA mínimo, os 3%.
No ramo da educação, será mais simples ainda, se há propinas então todos pagarão, toda a família deverá declarar os rendimentos mensais do agregado, então a família dispensará apenas 10% do rendimento familiar líquido para pagarem as propinas semestrais, algo que não ocorre atualmente, uma família que possua um rendimento mensal de 600 Euros pagará 10% deste valor, e não mais o mesmo valor de uma família que tenha um rendimento bem maior, isso não existirá mais.
Em relação a saúde, também seguirá a mesma situação onde todos pagarão (haverão controvérsias sobre isso), há milhares de idosos a receberem menos de 300 Euros mensais e deste valor pagam medicamentos, alimentação, água, luz, gás e transporte, então quem ganhe até 500 Euros mensais no agregado familiar pagarão 0,50 Euros de taxa moderadora. Quem ganham de 501 a 1000 no agregado familiar pagarão 1,50 Euros. Quem ganham de 1001 a 1500 no agregado familiar pagarão o valor de 3 Euros. Entre 1501 a 2000 pagarão 5 Euros. Acima dos 2000 Euros pagarão 10 Euros de taxa. Penso que esta divisão é a mais justa em relação aos rendimentos da maioria da população ser muito baixo, então com a baixa brutal do IVA as pessoas terão maior poder de compra e com um maior poder de compra haverá uma alta no emprego e consequentemente uma alta na arrecadação.
O que Portugal realmente precisa atualmente em um futuro muito breve já que haverá eleições é de um Primeiro Ministro que peite todas as ordens dos ditos Srs. Drs. Mestres em Economia, estes mesmos que colocaram o país na situação que está, porque um Primeiro Ministro tem que chegar a todos estes membros de merda a dizer que trabalhará a favor da população que o colocou no poder e não para os estrangeiros, até porque se Portugal não produzir não haverá arrecadação e consequentemente as metas não serão batidas.
As coisas são simples, diminuiria em 20% o número de deputados, os carros de alta cilindrada seriam devolvidos as empresas que locaram para que cada membro do Governo dirija um carro elétrico, a maioria não deverá possuir mais benefícios que o Presidente da República, a maioria dos políticos para possuírem aposentadoria através da política deverão ter no mínimo trinta anos de cargos como políticos, caso não tenham receberão o mesmo que milhares de idosos que aposentaram-se com um salário mínimo somado ao tempo em que trabalhou proporcionalmente.
Infelizmente Portugal praticamente não produz nada, então algo a fazer nesta pauta será a de fornecer incentivos fiscais as empresas que possuam total interess em fabricarem os seus produtos em Portugal, e um exemplo disse é que há uma fábrica de cerveja abandonada em Coimbra, onde basta fazerem um acordo onde durante as obras de instalação para não pagarem o IVA mas serão obrigados a contratarem toda a mão de obra necessária da região, isso causará um impacto positivo na economia da região com a geração de diversos empregos, e este procedimento servirão para a indústria automotiva, alimentícia e de outras indústria que provavelmente chegarão ao país para instalarem as suas fábricas. Mas se a Comunidade Europeia não aceitar??? Simples, basta dizer que sairemos do Euro que todos balançarão com a ameaça e o principal: Temos que cuidar do nosso país, gerar empregos e melhorar a economia local, sem isso tudo Portugal não crescerá e causará um impacto negativo no mercado externo. Mas de uma coisa é certa, com todos este procedimentos a Sra. "Hitler" de saias, a Merkel, ficará com diarreia constante com o crescimento absurdo que Portugal terá em um curto espaço de tempo.
Para que tudo isso realmente ocorra tem que haver vontade política de mudar e de peitar os interessados em verem Portugal na situação em que está, políticas bem estruturadas fará com que o país saia do buraco, fará com que muitos cidadãos da casa que saíram em busca de uma nova oportunidade retornem devido a grande quantidade de emprego gerado e o modo como a economia cresceu, basta possuírem vontade política.
Provavelmente todas as minhas ideias como um futuro Primeiro Ministro de Portugal caso eu adquira a cidadania portuguesa não venha a ocorrer, porque por trás de tudo isso haverá uma luta intensa para que tudo isso não ocorra devido aos interesses obscuros que rodeiam todos os políticos, mas para que isso tudo ocorra não pode-se ter medo, tem que lutar e provavelmente os que ficarão ao meu lado nesta batalha serão os verdadeiros possuidores do poder que nada mais é que toda a população lusitana cansada de tanta injustiça.
Sem comentários:
Enviar um comentário