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sábado, 2 de junho de 2012

O ar que respirava e o ar que respiro.

Estou muito longe da minha terra de origem, onde vivi e convivi durante muitos anos da minha vida, já fazem mais de cinco anos que encontro-me longe e há algo que realmente mudou em muito a minha saúde que foi em relação ao ar que respirava e o ar que atualmente respiro, mas não só a mim que trouxe um enorme benefício, mas também a minha querida esposa que já não sofre mais de rinite.
Antigamente, quando morava na minha querida e adorada Sampa, sempre havia (e há) o mal da poluição, esta que quando estávamos distantes de Sampa conseguíamos visualizá-la através de uma mancha cinzenta, escurecida sobre toda a cidade, e quando chegava a época de Inverno, que deixava o ar mais seco, era quando a situação respiratória de muitos se complicavam porque a poluição aumentava e não dispersava com facilidade.
Respirei este ar poluído durante praticamente toda a minha vida, exceto quando fui residir na cidade de Guarulhos, longe do centro, junto a uma região de montanhas onde o ar era realmente mais puro, ou menos poluído do que em Sampa, mas após um ano e dez meses residindo em Guarulhos voltei para a minha querida Sampa e consequentemente voltei a respirar o ar tão belo e poluído que a minha querida Sampa fornece a todos que lá residem ou que apenas estão de passagem.
Mas com a minha vinda para a terra de Cabral pude perceber a diferença no ar que atualmente respiro, mesmo em época de ar seco não é visível a quantidade de poluição que a minha Sampa possui. Nunca tive problemas respiratórios e ao estar aqui é bem possível que não venha a ter, já que o ar que respiro em relação ao ar que respirava é muito melhor e saudável.
O ar que respiro faz bem a minha saúde, a saúde do Baby Blu Hiper Mega Totosão e a minha querida esposa que durante os mais de cinco anos não voltou a sofrer de uma crise de rinite, e provavelmente se formos passar férias ou voltarmos em definitivo para a minha querida Sampa não sei como o organismo irá proceder ao voltar a respirar o ar poluído, mas há uma situação ainda pior, a do Baby Blu Hiper Mega Totosão, porque ele já encontra-se acostumado com o ar mais puro desde a barriga da Mamis e provavelmente iria estranhar em muito o ar novo que estaria respirando.
O ar que respirava não me fez mal, mas também jamais realizei um exame médico para verificar se fazia mal ou bem ao meu organismo, mas o ar que atualmente respiro é melhor e então não me fará mal, algo que se após cinco anos retornar poderei estranhar, porque até onde eu sei, a poluição da minha querida Sampa não diminuiu e apenas aumentou, fazendo mal a todos que estão por lá a batalhar todos os dias por uma vida melhor.

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