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sábado, 22 de junho de 2013

Falta de Noção Parte X – Viagens Internacionais.

Há pouco mais de uma semana realizei uma viagem internacional, uma viagem cansativa e stressante, algo que foi bom por um lado e ruim por outro, mas que fez com que eu voltasse para a minha amada e caótica Sampa, e neste mais novo texto do meu querido Blog irei indicar a todos os meus queridos leitores e visitantes algo interessante sobre o voo internacional realizado na semana passada.
Eu não sei dizer se em todas as companhias aéreas há a famosa “Classe Econômica”, porque é uma bela classe, algo fora do normal, algo totalmente sem noção e que acaba com o corpo e a mente de quem viaja, ainda mais quando trata-se de uma viagem internacional e bem longa, que foi o meu caso.
Mas porque “Falta de Noção”? Bem, é algo simples de responder, até porque ao começar a indicar a situação e o modo como viajamos dentro da classe econômica muitos entenderão do porque desta “Falta de Noção”.
Voltar para o Brasil não foi barato, custou um pouco mais de R$ 4 Mil, e a viagem foi realizada em apenas dez horas, sim, dez horas dentro de um avião, e o pior mesmo foi verificar o espaço entre os assentos na classe econômica, algo totalmente desconfortável e apertado, e também impossível para algumas pessoas viajarem de uma maneira mais confortável e saudável.
Uma viagem internacional de longa duração deveria ser confortável, mas não é assim que as coisas funcionam, a total falta de noção por parte de algumas companhias aéreas beira o ridículo, mas como há pessoas que pagam, e pagam muito por este produto, algumas empresas não preocupam-se em oferecer algo de bom para seus consumidores.
Na minha viagem de volta para o Brasil, o avião encontrava-se lotado, e consequentemente as pessoas cansadas procuravam a melhor maneira de descansarem, e assim deitaram seus bancos, algo que quando realizado na classe econômica torna-se praticamente impossível para a pessoa que encontra-se atrás do banco deitado possuir um espaço para relaxar e descansar, e foi praticamente assim a viagem inteira.
Me senti apertado e sufocado, um espaço mínimo para descansar, comer e dormir, tanto que na hora de comer as comissárias de bordo obrigavam as pessoas a frente a ajeitarem seus bancos de uma maneira que não atrapalhassem as pessoas de trás a alimentarem-se corretamente, e assim foi a viagem inteira, sem espaço e sem descanso.
Bem, o espaço interno para a classe econômica é ridículo, sei que há os custos, muitos por trás de uma viagem internacional, mas penso que não custaria nada se aumentassem em pelo menos 15 centímetros a distância entre as poltronas, porque é quase impossível descansar, é quase impossível dormir, é praticamente impossível esticar as pernas, é praticamente impossível assistir a algum filme, é quase impossível deslocar-se até ao banheiro se estiver sentado no meio de uma fileira de assentos, e é praticamente impossível perceber o porque de não haver um espaço mais coerente em relação aos assentos da classe econômica.
Neste mais novo texto do meu querido Blog não citei o nome da companhia aérea em que realizei a viagem, mas para quem acompanha o meu querido Blog deverá saber sobre qual trata-se, mas é realmente uma pena o modo como tratam os consumidores, porque a falta de noção em relação ao espaço interno das poltronas é algo fora do normal, e espero que em um futuro bem próximo algumas empresas aéreas adotem outras medidas em relação ao espaço entre as poltronas, ainda mais porque viajar entre dois continentes durante dez horas é realmente sufocante, cansativo, stressante e totalmente apertado para quem pensa em descansar durante a viagem.


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