Para quem tem filhos é um sufoco total ir ao mercado com eles. Mas basta ter um filho para ver que a aventura é enorme, ainda mais se ele não estiver no carrinho próprio ou no carrinho do mercado.
Tenho uma enorme sorte com o meu filhote, ele não é de pedir as coisas, se está no seu carrinho fica calminho, mas basta deixá-lo livre leve e solto que a aventura do gênero de Indiana Jones inicia, mas um Indiana manco e caolho.
Para tentar acalmá-lo deixo-o levar o cestinho com rodinhas, que é algo interessante, mas aí começa o problema porque se deixar num piscar de olhos começar a surgir produtos dentro do cesto que nem imaginávamos, e quando não caem dentro cesto o chão é o destino certo.
Se formos três vezes por semana com os filhos no mercado não precisaremos pagar por uma malhação na academia, por fazemos agachamentos, "sprints", levantamento de peso e até contorcionismos.
Hoje foi uma manhã mais ou menos assim em minha vida, levar o "Totosão" sem o carrinho ao mercado foi uma bela combinação, ainda mais quando foi a hora de pagar. Quatro itens para passar no caixa "self-service" demorou vinte minutos, com direito a sacola rasgada e fazer cinquenta metros rasos em menos de dez segundos, quando tive de deixar as compras no caixa para correr atrás da "Formiga Atômica" pelo shopping.
Mas o melhor de tudo isso, é que este tipo de ocasião é algo que com o tempo não acontecerá mais, aproveitar um momento deste é genial, desfrutar de coisas que um filho faz não tem preço, e quando num piscar de olhos provavelmente estaremos apenas a lembrar de um passado maravilhoso.
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